“Musicoterapia é a utilização da música e/ou dos elementos musicais (som, ritmo, melodia e harmonia) pelo musicoterapeuta e pelo cliente ou grupo, em um processo estruturado para facilitar e promover a comunicação, o relacionamento, a aprendizagem, a mobilização, a expressão e a organização (física, emocional, mental, social e cognitiva) para desenvolver potenciais e desenvolver ou recuperar funções do indivíduo de forma que ele possa alcançar melhor integração intra e interpessoal e conseqüentemente uma melhor qualidade de vida”.
Federação Mundial de Musicoterapia: (1996).
Surgimento da Musicoterapia
Durante a Segunda Guerra Mundial iniciaram-se as pesquisas sobre os benefícios que a música pode trazer ao homem. Os soldados feridos durante a guerra, ao escutarem música, se recuperavam mais rápido do que os que não eram submetidos a essa audição. Desde então, abriu-se um imenso leque de pesquisas sobre a relação da música com homem e seus efeitos terapêuticos, dando origem à Musicoterapia.
O primeiro plano de estudos dos efeitos terapêuticos da música (como e porque eram alcançados) foi elaborado em 1944, em Michigam (EUA). Em 1950 foi fundada a Associação Nacional para Terapia Musical nos Estados Unidos e em 1968, na Argentina, houve a Primeira Jornada Latino-Americana de Musicoterapia.
Na Bíblia Sagrada encontramos no livro de Samuel, um relato sobre o efeito da música no homem: "Quando o mau espírito de Deus se apodera de Saul, David tomava a harpa, tocava-a, e Saul acalmava-se e sentia-se melhor, e o espírito mau afastava-se dele..." Samuel 16:23.
Desde então, a Musicoterapia vem se constituindo como uma carreira de nível superior. No Brasil teve seu inicio na década de 70. O primeiro curso de Musicoterapia, a titulo de graduação no Brasil, teve seu início em 1972 no Conservatório Brasileiro de Música do Rio de Janeiro. Foi reconhecido pelo MEC por meio do Decreto n° 81765/78 e aprovado pelo Conselho Federal de Educação através do Parecer 829/78.
Quem é o Profissional Musicoterapeuta ?
É um profissional graduado habilitado (registrado nos órgão competentes) compromissado com sua profissão, pronto em ajudar os que necessitam de sua especialização, baseado em um código de ética.
O musicoterapeuta deve ter conhecimentos:
Musicais, intelectuais, culturais, Científicos e Terapêuticos.
Áreas de atuação:
Na Saúde, Educação, Clinicas Multidisciplinares, Consultório particular, Social (menores de risco, população de rua, idosos, gestantes, dependentes químicos, soro positivo), Centros e Instituições de Reabilitação, Empresas, ONGs e projetos sociais.
O tratamento musicoterápico é indicado a qualquer pessoa que necessite exteriorizar, liberar, projetar ou documentar suas experiências internas, por meio da música, pelo canto, pela execução de instrumentos variados, expressão corporal e por atos criativos como a composição e a improvisação musical.
Tanto crianças quanto adultos e idosos podem ser beneficiados pela Musicoterapia e não há a necessidade do cliente saber algo sobre música nem tocar qualquer instrumento previamente para o tratamento surtir efeito.
Como se desenvolve o processo musicoterápico?
Esta terapia pode ser realizada por meio de atendimentos individuais ou grupais, e requer um processo, ou seja, uma continuidade. Há uma mudança gradual na maioria dos casos e não uma cura repentina. Não é um único evento ou sessão que faz efeito.
O Musicoterapeuta avalia, planeja, e desenvolve um projeto terapêutico, dentro das necessidades de cada indivíduo.
Federação Mundial de Musicoterapia: (1996).
Surgimento da Musicoterapia
Durante a Segunda Guerra Mundial iniciaram-se as pesquisas sobre os benefícios que a música pode trazer ao homem. Os soldados feridos durante a guerra, ao escutarem música, se recuperavam mais rápido do que os que não eram submetidos a essa audição. Desde então, abriu-se um imenso leque de pesquisas sobre a relação da música com homem e seus efeitos terapêuticos, dando origem à Musicoterapia.
O primeiro plano de estudos dos efeitos terapêuticos da música (como e porque eram alcançados) foi elaborado em 1944, em Michigam (EUA). Em 1950 foi fundada a Associação Nacional para Terapia Musical nos Estados Unidos e em 1968, na Argentina, houve a Primeira Jornada Latino-Americana de Musicoterapia.
Na Bíblia Sagrada encontramos no livro de Samuel, um relato sobre o efeito da música no homem: "Quando o mau espírito de Deus se apodera de Saul, David tomava a harpa, tocava-a, e Saul acalmava-se e sentia-se melhor, e o espírito mau afastava-se dele..." Samuel 16:23.
Desde então, a Musicoterapia vem se constituindo como uma carreira de nível superior. No Brasil teve seu inicio na década de 70. O primeiro curso de Musicoterapia, a titulo de graduação no Brasil, teve seu início em 1972 no Conservatório Brasileiro de Música do Rio de Janeiro. Foi reconhecido pelo MEC por meio do Decreto n° 81765/78 e aprovado pelo Conselho Federal de Educação através do Parecer 829/78.
Quem é o Profissional Musicoterapeuta ?
É um profissional graduado habilitado (registrado nos órgão competentes) compromissado com sua profissão, pronto em ajudar os que necessitam de sua especialização, baseado em um código de ética.
O musicoterapeuta deve ter conhecimentos:
Musicais, intelectuais, culturais, Científicos e Terapêuticos.
Áreas de atuação:
Na Saúde, Educação, Clinicas Multidisciplinares, Consultório particular, Social (menores de risco, população de rua, idosos, gestantes, dependentes químicos, soro positivo), Centros e Instituições de Reabilitação, Empresas, ONGs e projetos sociais.
O tratamento musicoterápico é indicado a qualquer pessoa que necessite exteriorizar, liberar, projetar ou documentar suas experiências internas, por meio da música, pelo canto, pela execução de instrumentos variados, expressão corporal e por atos criativos como a composição e a improvisação musical.
Tanto crianças quanto adultos e idosos podem ser beneficiados pela Musicoterapia e não há a necessidade do cliente saber algo sobre música nem tocar qualquer instrumento previamente para o tratamento surtir efeito.
Como se desenvolve o processo musicoterápico?
Esta terapia pode ser realizada por meio de atendimentos individuais ou grupais, e requer um processo, ou seja, uma continuidade. Há uma mudança gradual na maioria dos casos e não uma cura repentina. Não é um único evento ou sessão que faz efeito.
O Musicoterapeuta avalia, planeja, e desenvolve um projeto terapêutico, dentro das necessidades de cada indivíduo.